Os ditos querem-se maduros mas rijinhos com uma ligeira penugem, e amarelinhos num tom ligeiramente dourado. Formato arredondado que pode ser de pêra mais ou menos descaído nunca muito regular. Porque não há propriamente um feitio definido… Deve colher-se quase maduro não convêm andar por ai a exposto ao ar . Há quem goste ao natural mas são muito poucos os que usufruem dos ditos sem primeiro os manusear com mais ou menos vapor.. pode parecer exagero mas aparecem sempre ligados a um conceito de prazer vá se lá saber porque… e não apenas por ser doce.
Em Portugal temos alguma tradição de os confeccionar principalmente para consumo próprio, e segundo reza a historia parece que é mesmo uma vocação real, há pois é… já o D. João V foi o grande responsável por muita da marmelada que se faz por cá… principalmente ali pelas bandas de Odivelas..durante o seu reinado , e parece que foi longo, dizem que foi um dos mais celebres comedores “fazedores” de marmelada que se tem memoria na historia.
Alguns entendidos na matéria historiadores dizem que era um tipo cheio de caganças, gastou fortunas para satisfazer caprichos pessoais. Convento de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres são alguns deles. Mas o gajo tinha uma vasta cultura, e amava a música foi educado nas práticas religiosas o cognome o Freirático assenta-lhe que nem ginjas. É que perdia a cabeça por tudo o que usava saias principalmente freiras.
Já aqui tanto se falou de padres a bater punhetas iniciação ao sexo anal, 69 em posições duvidosas e estranhas … que agora chegou a vez das freiras… é que na verdade, ouve um tempo em que a vocação era a última das razões para as mulheres irem para freiras. É que a hipocrisia já vem de longe, e o chamamento do senhor é mais uma das grandes tangas que arranjaram para esconder o que alguns acham vergonhas aos olhos da sociedade. Dar umas fodas até se podia mas recatadamente ..
Ora então o rei Beato passou a ser frequentador assíduo de um determinado convento lá para as bandas de Odivelas , quando lá chegou a jovem de 17 anos e bonita” Paula Teresa da Silva “uma miúda rebelde e namoradeira, foi internada pelo pai porque não conseguia controlar o assanhamento da filha que passou a chamar-se singelamente madre Paula.
Era vê-lo apear-se da sua carruagem topo de gama , à porta do convento. Para que…?? pois muito provavelmente para rezar com as freiras assentadas nos joelhos ou trocar alguma receita de doces conventuais. Para romper a monotonia diária, noviças e freiras entregavam-se à doçaria. Preparavam biscoitos, bolinhos, bolos, conservas, empadas, pães-de-ló, pudins, queijadas, tigeladas, toucinhos-do-céu e marmeladas. Guloso, galanteador, mulherengo e apaixonado, era tudo menos um platónico freirático.
Era de bom tom, qualquer nobre que se preze “ter” a sua freira , trocavam correspondia, e visitavam no convento onde se trocavam presentes. poemas por doces conventuais (ainda hoje têm fama a marmelada de Odivelas e o pudim da madre Paula ) as celas eram verdadeiras alcovas.
A verdadeira paixão de D. João V estava em Odivelas, no ninho da madre Paula”. Ele visitava-a todas as noites, ou quase e com tal assiduidade, nada mais natural que fazer alguma marmelada ..
Jovenzinha mas antes de trocar receitas com o tal do João já a madre Paula fazia treinos de culinária com o conde do Vimioso , foi por isso que entrou para o convento, ora aqui esta a tal vocação …
Mas isto como gente fina é outra coisa… e putas são só as do povo… as outras quando muito senhoras prostitutas ou viravam freiras. Isso antigamente porque hoje aparecem nas revistas cor de rosa. Foi fácil ao rei e ao conde chegarem a um acordo.
E lá passou a Paula a ser a preferida do João V, que a transformou numa espécie de xanoca, biboca de qualquer revista social que se preze, mais desejosa de conforto e prazeres da carne que de sacrifícios e de cilícios.
E grande diferença de idades trinta anos mais velho do que a freira dizem que o rei , e porque na altura não existia viagra… algumas vezes só colaborava com a amante na confecção do pudim da “Madre Paula” ainda hoje muito conhecido.
Batia as dez gemas de ovos com o açúcar que a receita indica...e tudo uma questões de doçura mais ou menos pratica com as mãos. Ou seja, entremeava as pulsações do coração com as contracções do estômago, mordiscando os marmelos, perdão os quadrados de marmelada da Madre Paula;
O Convento de Odivelas tornou-se famoso pelo seu receituário doceiro, no qual avultavam, além do pudim da Madre Paula, o bolo-podre, os suspiros, o toucinho-do-céu e... os ladrilhos de marmelada, de que, pelos vistos, o Rei era grande consumidor.
Verdade ou não, não sei.. D. João V lá continuou a fazer (e a comer) marmelada com a Madre Paula, talvez na esperança de que tão doce tarefa lhe desse algum crédito na hora do ajuste final.
Dizem que a Madre Paula sobreviveu 35 anos ao amante, sempre tratada com a maior consideração. No século XX, o convento de Odivelas foi transformado em colégio feminino, para as filhas de oficiais das Forças Armadas
A obsessão do rei por sexo levou-o ao uso descontrolado de afrodisíacos, que lhe minaram a saúde e apressaram a morte. Comer em excesso faz mal..
Amém.
Ingredientes
2 kg de marmelo
Açúcar quanto baste
Preparo
Trate dos os marmelos com açúcar a gosto o resto fica ao vosso critério…
Existem tantas maneiras de se chegar ao ponto… e nada se perde, da casca ao caroço doce geleia ou marmelada… mas cuidado com o famoso pau de marmeleiro.
A curiosidade só por si não tem nada de mal.
E já que nos é associada a nós mulheres como as rainhas da curiosidade para que nega-lo?
Como tenho vindo a escrever o sexo faz girar o mundo dá saúde e só não digo que faz crescer porque do “alto” do meu 1,60 de altura era uma péssima publicidade..
Mas não é de hoje que me pergunto o que leva uma mulher a abraçar a vida religiosa. Até entendo a maravilhosa “Whoopi Goldberg “ que passou do cabaré para o convento e nos entretantos o habito era só um disfarce, porque todos nós sabemos que de santa não tinha nada e o que ela gostava mesmo era de uma boa saia justa e uns saltos altos e soltar a franga.
Mas desde o dia em que vi a “Julie Andrews” na (musica do coração) a rodopiar saltitante montanha a baixo que a minha curiosidade aumentou. Tanta cantoria tanta alegria ele são as freiras da “musica do coração” do “cabaré para o convento” que a minha vontade passou a ser infiltra-me num convento ,claro que não é vouyerismo,nada disso.Era só para perceber o que afinal fazem as freiras .
Afinal aquilo é só cantoria ou afinal também tratam da vidinha delas?
Porque isto todos nós sabemos que nem só de rezas vive uma mulher… o corpo pede tempero isto não se pode negar. Até para praticar o bem não há como uma mulher satisfeita.
Afinal o que é que fazem tantas mulheres juntas encerradas por vontade própria umas com as outras, ou será umas contra as outras?
Aqui entre nós para rezar é que não é. Também me parece muito estranho que a primeira ordem religiosa tenha sido fundada por um padre.. O padre Arsénio a que deu o sugestivo nome: " Irmãs da Consolação " consolação de que ou de quem?? é a pergunta que me ocorre…
Mas não é difícil adivinhar, santos propriamente ditos não existe e a cabeça de cima nem sempre tem controle sobre a de baixo, e vai dai que nada melhor que ter ali há mão algumas meninas supostamente virgens , sim só supostamente.. porque todos nós sabemos que virgens mesmo só as ovelhas e isto se conseguirem correr mais do que o pastor.
Mas o que existe por de trás do habito ..? o habito faz o monge. Neste caso a freira?
O que é que acontece quando as jovem noviças passam para lá dos portões??
Assim que estes se fecham, enormes e gigantescos portões de ferro.
Há jovenzinha quase freira são retirados todos os pertences é despojada os bens matérias, inclusive a roupa “civil” e assim tal qual veio ao mundo entra numa antecâmara.
Belas mulheres, algumas belíssimas até. Eu diria até que se Cristo estivesse efectivamente vivo as quereria todas para si, e seguramente não era para que lhe fizessem orações... não me venham agora com puritanismos hipócritas, afinal é sobejamente conhecido o caso de Jesus (Cristo) de apelido, com Maria madalena. A primeira pecadora da “história” não é verdade? Não vejo então grande diferença de as ter ajoelhadas a seus pés. A elas as noviças, belas, quentes e sensuais quase freiras, prestes a passar o teste da virtuosidade. E é dai até que vem aquela velha expressão: ajoelhou têm que rezar.
Afinal Jesus era um homem e ainda não li em lado nenhum, escrituras sagradas ou não que fosse assexuado.
Como todos já ouvimos dizer, as freiras são casadas com Jesus.
Esta afirmação sempre me deixou confusa.. Se Deus disse crescei e multiplicativos, e se o casamento é uma pratica incentivada pela igreja para não se viver em pecado, no que ficamos?
Ou serão as freiras de alguma “casta” superior até a Jesus, sim porque esse também provou os prazer do sexo. Mas se por outro lado estas têm que ser castas e puras e só as virgens podem ter pretensões a ser a ser noivas de Cristo. Só a mulher que nunca antes foi penetrada pode passar adiante existe aqui uma grande contradição.
Mas afinal multiplicamo-nos ou não? E alguém me explica com é que isso se faz sem sexo?
Encontro aqui novamente um discriminação em relação as mulheres e nunca antes falada. (O factor casamento)
Numa altura em que tanto se fala na falta de abertura da igreja, que deveria permitir ao padres a liberdade de escolha para se poderem casa, nunca se ouviu falar o mesmo em relação as freiras. São mulheres eu sei, mas as mulheres tem desejos e vontades como qualquer homem e o sexo é uma necessidade básica.
E como ninguém vive sem ele, como é que se faz no convento?? Só a rezar é que não é. Talvez se comem umas as outras e assim o “pecado” é mais pequeno e continuam virgenzinhas pobres ingénuas que não sabem o que é o ardor do sexo na sua forma mais básica e grosseira.
Há gostos para tudo, e eu até nem tenho nada contra e isto cada um sabe de si, embora eu ache que ficam no prejuízo.. a não ser, que na hora das brincadeiras entre o padre de serviço.. Porque entre bater punhetas ou estar com duas mulheres já sabemos o que eles preferem, dizem até que é o fetiche de todos os homens.
Mas acredito que a primeira a tirar a prova dos nove, é a madre superior.
Afastando-lhes ligeiramente as pernas e devagar e com a pratica de quem sabe, aproxima os dedos dos seus sexos fechados. À estremecimento de algumas é indício de que já foram tocadas e sabem bem a que caminhos aquilo as leva, essas denunciam-se logo não são virgens:) e as outras.. entregam-se em completo abandono , essas sim são as verdadeiras virgens que se entregam sem questionar nas mãos de quem nesse momento confiam plena e cegamente. Fazer vir uma virgem é o ponto alto de qualquer madre superior que se preze.
Depois disso .. não há limites! Que o diga teólogo Antonio Rungi que decidiu organizar o "Miss Freira".
Neste certame só poderão participar freiras com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos, com «fotos bonitas e expressivas, que mostrem a beleza tanto no plano estético como no plano espiritual»,
«A imagem que se tem hoje das freiras é de mulheres tristes, desiludidas com a vida e não realizadas», segundo o sacerdote.
A mim só me apetece dizer: há valente..
Nota:Espero que este post não desapareça como aconteceu com o (desejo versus pecado) que já conseguimos recupera.
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Sabotagem é golpe baixo e não me parece digno muito menos pensei que fosse possível em uma “plataforma” como a sapo
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