Muito tentador mas não será demasiado arriscado…?
Será um erro? Ou é inevitável?
Não há certezas de que a motivação masculina para a infidelidade seja diferente da feminina, embora se diga o contrário. Diz-se que a deles é sexual, a delas emocional….
Não sei não…!!! Parece-me a mim chão que já deu uvas…se não vejamos.
Há uns anos atrás, as mulheres evitavam os chefes. Hoje, não se importam nada de os degustar à sobremesa.
Quantos homens ou mulheres (comprometidos) já não tiveram um caso com um colega de trabalho….? Bom sempre é mais fácil com o colega de que com o chefe… Até porque os efeitos colaterais são menores … Se a relação com o chefe corre mal, arrisca-se a perder o amante e o emprego; se for entre colegas só tem de respirar fundo e ter paciência.
Mas as vezes, a atracçãozinha e ir pedir “colinho” a outra freguesia. Pode ser irresistível... arriscado, mas muito irresistível…
Afinal de contas o que é que nos leva alguém comprometido a sentir-se atraído por uma pessoa?
Será tesão, atracão fatal, ou uma grande falta de vergonha?
Dizem os entendidos, que a causa principal é o cheiro, quem diria, não é…
Aqui ente nós, parece-me a mim uma bela treta…
Quem é que nunca “comeu” alguém com os olhos a um par de metros de distancia..?
A menos que um dos intervenientes tenha cheiro de doninha, convenhamos que terá que ter um olfacto acima da média para lhe conseguir sentir o cheiro…! O que não impede uma boa foda oftalmológica.
Também se diz, que no verão todos nós temos o olfacto muito mais apurado… (embora ainda exista por ai muita boa gente com o nariz entupido durante o ano inteiro…) Possivelmente deve ser por isso que após o verão surgem mais crises conjugais e até divórcios.
A aliança também pode ser um argumento irresistível, de peso…
Se por um lado dizem que é, ou deveria ser inibidor de (…) por outro, o perigo está no anel.
HÁ quem defenda, que o facto de a pessoa ser comprometida têm as suas vantagens… dá mais estímulo, entusiasmo e atracção sexual.
Tenho uma amiga, que costuma dizer:
Não há nada mais atraente do que um homem aliança no dedo “O cão é facultativo, eu por acaso até gosto mais de gatos…
"Quer se queira quer não, a infidelidade é normal, algumas questões culturais é que viram fazer com que não pareça, e impor regras, a infidelidade faz parte da natureza humana.
Há por ai variadíssimos estudos, e qualquer revista de cusquice que se preze, não tem dúvidas em afirmar, que os homens são mais infiéis que as mulheres.
Ora se os homens têm mais parceiros sexuais do que as mulheres, como esses estudos indicam: Ou há por ai uma grande quantidade de mulheres hipersexuais (umas verdadeiras malucas) que andam a fazer sexo a torto e a direito, com uma quantidade enorme de homens, e tudo que vem á rede marcha…
Ou os homens mentem descaradamente no número de conquistas. Ou serão elas, as mulheres, que exageram as suas virtudes…?
Das duas três, isto é quase matemática, é ou não é..???
Associamos quase sempre traição /infidelidade a um jogo sexual. E quer se queira quer não, quem controla este jogo são elas, é o comportamento sexual das mulheres ao longo do tempo que dita as regras, define com quem, e quando … ela é que dá o sinal para o homem avançar …
Mesmo num simples flirt ,elas são as protagonistas. Muito raramente um homem se aproxima de uma mulher se não recebe previamente sinais …
A linguagem corporal é quase sempre o mote da sedução, e aqui entre nós, essa é uma arte em que nós mulheres somos exímias … Mas as vezes é bom que eles pensem o contrário… faz-lhe bem ao ego e a nós até nos dá um certo jeito…
Ora estava Moisés no Monte Sinai a anunciar os 10 mandamentos, e em voz alta, um por um e, quando chegou ao sétimo, Moisés disse:
Não desejarás a mulher do próximo! Não fornicaras ou terás relação sexual ilícita, que possa incluir o adultério.
Mas sobre o marido da próxima nem um pio… verdade?
««São ambos casados e os entre casais os melhores amigos. Fazem sempre férias juntos. Um dia durante as ferias, foram tomar um cafezito sozinhos, e quando deram conta, estavam a gozar as férias com sucessivos enganos … Vá se lá saber porque, acabavam sempre os dois num quarto extra que não pertencia nenhum dos casais…Não foi uma escandaleira, até porque há quem saiba manter a boca fechada…»»
Para a maioria dos homens o prazer físico não põe em causa o casamento Têm a noção de que estão a enganar as respectivas, mas não pensam em divórcio, dizem que não estão a trair porque não estão apaixonados.
É mas é uma grandessíssima desculpa para andar a pular muros, mijar fora do penico e ao mesmo tempo, manter a outra em casa, a lavar-lhe as cuecas passar as camisas, fazer o bacalhau com natas e ainda ir buscar os miúdos á escola…
Mas e as mulheres… serão muito diferentes???
««Toda a gente sabe que o Pedro é um libertino D. Juan e sedutor nato, mas comigo (Matilde)as conversas sempre foram absolutamente inócuas... até ao dia em que ele começou a elogiar o meu corpo… Ele falava-me em uma linguagem carregada de erotismo, agradava-me.
Para que sonhar com a possibilidade se o desejava desesperadamente….?
Foi sexo puro, sem emoção, cometi uma infidelidade puramente sexual. Foi um episódio rápido de férias.
A Matilde não deixa de dizer: Ninguém tem o direito de me julgar a não ser eu mesma, eu pertenço-me, e de mim faço o que bem entender. »»
Ora nem mais querida, só não sei se o teu mais que tudo vai saber onde meter os galhos…
Mas afinal de contas o que é que pode ser considerado traição ou um simples deslize…???
Se para alguns basta uns simples pensamentos eróticos. Para outros, só conta a consumação física. Mas também há quem defenda que a verdadeira traição só acontece quando outro se apaixona por uma terceira pessoa.
Sexo: É uma coisa meramente física.
Virtual: Nunca consumada.
Sentimental: Quando mexe com os sentimentos são outros quinhentos…
Mas vamos lá fazer a separação das águas, tanto faz se a traição é real, virtual, ou sentimental.
Traição é traição e ninguém gosta de ser corno, mas por outro lado quem é que nunca comeu ninguém com os olhos… e isso pode ser considerado traição??
É claro que se perguntarmos 100 pessoas qual a possibilidade virem a ser infiéis, a esmagadora maioria dirá nunca!
Nem sequer coloca essa hipótese, é a resposta politicamente correcta, ou está a viver um estado de “graça” o período de paixão, e acreditam que o amor é para todo o sempre …
A verdade nua e crua é que a infidelidade existe, hoje como existiu sempre.
Umas vezes fica-se por isso mesmo, umas belas de umas cambalhotas cumpre-se no seu tempo e esgota-se.
Outras transforma-se num caso serio, acabam-se relações e começam-se outras…
Mas é “quase” sempre um segredo bem guardado. Raramente se confessa, e nem sempre é consciente.
Tantos homens como mulheres, ninguém está imune…. Não se anda por ai a confessar infidelidades, é ou não é…?
E, quando se confessa o “pecadito”, sobretudo elas, para quem a sociedade não é tão condescendente face a este fenómeno, como com “eles”, fazem-no a uma amiga íntima, quando muito na cadeira de um psicólogo.
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