Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2012

Curiosidades do João "Especial para o Dia dos Namorados"

 

O pequeno João tem sete anos e como todos os miúdos da sua idade é bastante curioso.


Tendo ouvido falar sobre a arte de cortejar, ficou bastante intrigado sobre o que seria e como se faria; resolveu levar esta questão à mãe, que ficou muito atrapalhada e em vez de lhe explicar, disse para se esconder atrás da cortina e para ver a sua irmã e o namorado.
Assim fez, e na manhã seguinte contou tudo o que tinha visto:


- Mãe, a Susana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e sentaram-se. Ele ficou perto dela e começou a abraçá-la. A Susana deve ter começado a ficar doente visto que a sua face começou a ficar vermelha.

 
O namorado deu por isso, e colocou-lhe a mão dentro da camisa para sentir o coração, demorando porém muito tempo a encontrá-lo. Penso que ele também começou a ficar doente, porque ambos começaram a arfar e a ficar sem respiração.


A outra mão dele devia estar fria, porque ele meteu-a por baixo da saia da Susana, que começou logo a escorregar para o fundo do sofá e a dizer-lhe que se sentia muito quente.


 Por fim consegui ver o que estava realmente a provocar aquela doença. Uma enguia que tinha saltado das calças dele e deveria ter uns 17 cm de comprimento. Juro! De qualquer forma ela agarrou-a para impedir que fugisse.


Quando a Susie realmente viu o que tinha agarrado, começou a ficar muito assustada porque os olhos dela ficaram arregalados, abriu a boca e começou a chamar por Deus e outras coisas assim.


 Disse-lhe também que era a maior que já tinha visto até então. Tenho um dia de lhe falar daquelas que já vi pescar no lago...


Nessa altura a Susana ficou brava e tentou matá-la comendo-lhe a cabeça. Subitamente ela fez um barulho e deixou-a fugir, pegou-lhe novamente com as duas mãos, enquanto ele foi ao bolso buscar um saco, para evitar que a enguia voltasse a escapar.


A Susie deitou-se então para trás e abriu as pernas de forma a formar uma prisão para a enguia, enquanto ele tentava ajudá-la deitando-se por cima dela. Mas a enguia dava uma luta dos diabos;

A Susie gemia, chorava e o namorado quase que virava o sofá. Eu penso que eles estavam a tentar esmagar a enguia entre eles.
 Passado um bocado, ambos continuavam a gemer, a mexer e deixaram fugir um grande suspiro.


O namorado dela levantou-se e por certo tinham morto a enguia. Eu sei que estava morta, porque a vi dependurada.
A Susie e o namorado estavam cansados da batalha e sentaram-se a confortar-se um ao outro.


 Para a animar ele começou a beijá-la, e diabos se a enguia, que estava morta, não voltou a saltar, e a luta recomeçou novamente. Eu penso que as enguias são como os gatos, têm sete vidas ou mais!


Desta vez a Susie saltou para cima dele e tentou matar a enguia sentando-se nela.
Depois de uma luta de 35 minutos acabaram finalmente por matá-la. Eu sei que ela desta vez morreu, porque vi o namorado a esfolá-la e a deitar-lhe a pele pela retrete a baixo.

publicado por Saia-Justa às 10:20
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Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2012

Realidade ou alucinação ...

22 Horas de um dia qualquer...

Fazia frio ,  António só pensava em chegar a casa, mais uma vez foi o ultimo a sair do escritório . Mais um dia banal com muito trabalho.

 

 Passou por ela e não resistiu ... Nem ele sabe o porque ....
O Perfume...?
A elegância...?
Não resistiu e disse quase entre dentes: Linda...!


Ela parou nesse momento. Ele ficou meio que atrapalhado pois não sabia que ela o tinha ouvido.
Ela sorriu só com a boca, os olhos continuavam sérios, quase ameaçadores.
- O que disse?


Orgulhoso como era, António e não querendo dar parte de fraco, olhou directamente nos olhos da mulher e com ar sério voltou a repetir:

 - Linda...!


Uma gargalhada fê-la jogar a cabeça para trás o os  cabelos quase se soltaram. Tirou o lenço perfumado do pescoço, sedutoramente balançou-o no rosto de António.


O perigo atiçou-a, ali estava um adversário à sua altura. Provocou-o, acometida por uma vontade repentina de provoca-lo a ver até onde era capaz de ir.
- Acontece, meu caro , que eu sou diferente. Não sou uma mulher carente que está há procura de homem ás escondidas do marido.


António ficou momentaneamente sem reacção com a resposta
- Atrapalhado...? Não deves ser grande coisa....
Ele ficou irritado,  não estava acostumado a ser tratado desta forma.

Sabia que ela estava a tentar provoca-lo o que  lhe dava mais charme. Mas afinal de contas o que estava a conhecer ali...?

Cruza-se com uma mulher na rua, elogia-a em voz baixa  e.....Mas esta era especial, dava para ver.


Sem saber bem porquê, António pressentiu que aquela criatura significava perigo e dos grandes..!
Pensou em esquivar-se. Ou simplesmente continua o seu caminho. Mas ela atraía-o, era diferente...

 

 Quantos anos teria? Aparentava no máximo trinta e cinco, mas uma amiga tinha-lhe ensinado que acrescentasse sempre dez anos à idade presumida de uma mulher.
Não lhe pareceu drogada, tampouco alcoolizada, talvez meio louca, sei lá, vai ver uma mulher  “ferida”.


- E então...? A sua voz era grave e sensual... Só tem uma coisa, eu é que dito as normas, sim?


António afastou o cabelo escuro da testa, a noite estava húmida, daqui a pouco começaria a ficar gelada..  O dia no escritório tinha sido infernal, e agora isto...


- A noite está fria, não preferes ir a um hotel? Perguntou em tom conciliador, quase gentil.
- Não! Ela foi taxativa.

-Vamos para aquele canto da rua, é sossegado.


Ele olhou-a com curiosidade, a raiva já havia passado. E aquela criatura imponente que parecia ter saído das páginas de uma revista estrangeira de moda, de gestos finos e fala desbocada estava a deixa-lo mais interessado que nunca.


Meio mandona, bonita, rica com certeza, devia ser daquele tipo excêntrico que faz de tudo o que lhe dá na gana...
Por momentos, um “sino”, uma espécie de intuição voltou a alertá-lo que devia ir embora... Esta mulher podia ser uma armadilha., mas o macho que existia dentro dele não conseguia recusar


- Por que não, vamos lá então..
- Tu é quem sabes, mas está muito escuro, não tens medo de ser assaltada?
Ela respondeu com outra gargalhada, misto de excitação e deboche e com suas próprias mãos puxou-lhe o fecho da braguilha enquanto sua boca procurava a dele.


Beijaram-se, praticamente engalfinharam-se, cada um querendo abrir a roupa do outro.

Quase inconscientemente foram-se encaminhando para a parte mais escura, ele com a o blusão e a camisa abertas, o sexo já  exposto...

Ela com o vestido suspenso, não usava roupa interior, a pele muito branca resplandecia contra as meias negras. Excitado, António baixou-lhe o decote com violência rasgando a fazenda fina.
- Desculpa, não fiz por mal!
- Não tem importância, ela sorriu, montando-lhe nas coxas, seminua, e exibindo os seios fartos de mamilos curiosamente escuros.


- O teu nome, como é que te  chamas? O meu é António!
- Deixa lá isso dos nomes...- É o que de menos interessa no momento, não é? Sussurrou-lhe no ouvido.


As mãos tocavam-lhe o corpo todo, estavam de frente um para o outro, ela masturbando-lhe o sexo com perícia, parecendo não querer mais nada, só brincar…

António segui-lhe o exemplo e sentiu  como ela estava  quente...


Largaram-se por um momento. Ela deu-lhe as costas e António começou a morder de leve sua nuca descoberta e perfumada. Com a mão direita acariciou-lhe o rabo, enquanto com a esquerda lhe apertava  os seios.


António suspendeu-a de encontro à parede suja do beco, enquanto ela se agarrava ao seu pescoço e ali mesmo penetrou-a, selvagens , desconfortavelmente, loucos de tesão!


 O vestido rasgou  e ela parecia não se importar com isso e nem com a dor nas costas.

Gritaram de prazer,  e com as pernas bambas deixaram-se cair nos degraus húmidos de uma escada recém descoberta que levava à outra rua.


Ele acendeu um cigarro e ofereceu-o   a ela. Ficaram os dois ali por um tempo incalculável, apenas a fumar  sem conversar.
Ela pousou-lhe o dedo nos lábios. Beijou-o delicadamente nos olhos, no queixo, na boca.
Quando finalmente ela acabou, levantou-se lentamente e abaixou o vestido recompondo-se.


Ajeitou a écharpe negra transparente, e acariciou-lhe de leve o rosto.
Olhou-o mais uma vez e disse carinhosamente:
- Meu nome é Maria! Virou as costas e foi embora noite dentro
Nas sombras da noite, do outro lado da rua, a imagem dela perdia-se como de um  sonho se trata-se.

António olhou de novo e pensou se tudo isto foi real  ou alucinação ... talvez cansaço ....

 

 

 (É a maldita crise ... muito trabalho {#emotions_dlg.blink})

 

publicado por Saia-Justa às 11:15
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